Scenario:Será um conto infantil de crianças que aprendem coisas novas todos os dias na sala de auaula na escola do cerrado matogrossense e desta vez descobriram os pássaros que são só de mato grosso.
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Será um conto infantil de crianças que aprendem coisas novas todos os dias na sala de auaula na escola do cerrado matogrossense e desta vez descobriram os pássaros que são só de mato grosso.
Sofia Oliveira
green eyes, average build, jeans, blue t-shirt
Maria Silva
blue eyes, glasses, studious look, blue sweater, jeans
Pedro Santos
brown eyes,average build,graphic t-shirt,jeans,sneakers
Estava quase amanhecendo quando Sofia acordou, como sempre, antes de o despertador tocar.
Deixou que seus olhos se acostumassem à penumbra do quarto e deitou a cabeça no travesseiro, ainda sonolenta.
Em poucos minutos, o sol já estaria nascendo e ela mal podia esperar para abrir os olhos e ver os raios do sol iluminando o cerrado mato-grossense.
Diferente de muitas pessoas que moravam nas grandes cidades, Sofia não se incomodava em acordar tão cedo.
Gostava de chegar à escola com uma hora de antecedência para explorar o pátio e os jardins, onde havia muitas espécies de pássaros nativas da região.
Ela era uma aluna aplicada e muito interessada em aprender, mas era no contato com a natureza que a curiosidade e a sede por conhecimento se aguçavam ainda mais.
Ela sabia que estava entre as crianças mais sortudas do mundo por ter como escola um lugar tão especial.
No entanto, não podia deixar de se perguntar o que poderia existir de tão importante debaixo da terra para abrigar um bioma inteiro daquele tamanho.
Essa dúvida também a acompanhava todos os dias e era um dos motivos para Sofia não conseguir dormir até mais tarde, nem mesmo nos fins de semana.
Tirou o cobertor com delicadeza para não acordar Pedro, seu irmão mais novo, pulou da cama e foi em direção ao banheiro para tomar seu banho matinal.
Era mais um dia de aula na Escola do Cerrado e ela estava animada para viver mais uma aventura no coração do cerrado mato-grossense.
Quando terminou, vestiu o uniforme da escola e se sentou à mesa da cozinha para tomar o café da manhã.
Sua mãe já estava lá, arrumando suas coisas e preparando o café da manhã.
Ela parecia um pouco cansada, mas nem por isso deixava de sorrir.
— Bom dia, meu amor!— disse, abrindo um sorriso ao ver a filha.
— Bom dia, mamãe!— respondeu Sofia, dando um beijo em sua mãe.
— Está animada para o novo dia na escola?— perguntou ela, colocando uma xícara de café na frente da filha.
— Estou sempre animada para ir à escola, mamãe!
A senhora sabe como eu gosto de aprender sobre o nosso Mato Grosso.
— Sua mãe sorriu novamente.
— Você tem muita sorte em estudar em um lugar assim, Sofia.
Poucas crianças no mundo têm a oportunidade que você tem.
Aproveite ao máximo essa chance.
Sofia assentiu com a cabeça.
— Eu sei, mamãe!
Você já falou isso para mim várias vezes.
— Eu sei que eu já falei várias vezes, mas é porque eu quero que você se lembre sempre.
Sofia tomou seu café da manhã, arrumou sua mochila e foi até a porta.
Sua mãe a acompanhou.
— Tenha um bom dia na escola, querida.— Obrigada, mamãe!
A senhora também!
— Eu vou ter.— Sua mãe sorriu.
— Não se esqueça de tirar boas notas.
Eu quero ver você como uma das melhores alunas da escola neste ano.
Sofia sorriu.
— Eu vou fazer o meu melhor.
Beijou a mãe mais uma vez, pegou sua mochila e saiu para mais um divertido dia na Escola do Cerrado.
Era uma longa caminhada até lá, então Sofia sempre saía cedo para não se atrasar.
No caminho, ela encontrou Pedro e Maria.
Os dois estavam juntos, conversando animadamente sobre o que esperavam fazer na escola.
Pedro era o caçula da família Santos e tinha apenas oito anos.
Ele era muito engraçado e vivia fazendo palhaçadas para alegrar os amigos.
Já Maria era a garota mais velha da turma.
Com doze anos de idade, ela era um exemplo para as outras crianças.
Era muito aplicada nos estudos e sempre ia bem nas provas.
Os três amigos eram inseparáveis e adoravam passar o tempo juntos.
Pedro e Maria moravam no mesmo bairro que Sofia e sempre saíam juntos para ir à escola.
Assim que viram Sofia chegando, eles acenaram para ela.
A menina sorriu e foi ao encontro dos amigos.
— Bom dia!— Bom dia, Sofia!— responderam em coro.
A garota os abraçou.
— Vocês estão animados para o primeiro dia de aula depois das férias?
Maria assentiu com a cabeça.
— Estamos!
Eu estava sentindo falta da escola e dos meus amigos.
Pedro concordou com ela.
Sinto falta de Dona Rosa.
Ela é muito legal!
Sofia riu e passou o braço pelos ombros de Pedro.
A professora é legal mesmo!
A gente se diverte muito nas aulas dela.
Dona Rosa é a professora deles?
Sua mãe perguntou, olhando para Dona Rosa, que acabava de chegar à escola.
Ela estava na entrada, esperando os alunos.
— É sim, mamãe!Ela é a melhor professora do mundo.
— Ela sorriu e pôs a mão no ombro da filha.
— Espero que você goste dela.
Sofia se virou para a mãe.
— Quem não ia gostar, mamãe?
Ela é legal, amorosa e tem pulso firme.
Não é à toa que ela é a melhor professora!
Enquanto isso, Dona Rosa cumprimentava as crianças.
Ela era uma senhora de cabelos brancos e bondosos olhos castanhos.
Estava sempre sorrindo e era muito paciente com as crianças.
Ela se divertia com elas, mas também sabia quando era hora de ser autoritária e impor limites.
Ela era querida por todos e os alunos a adoravam.
— Bom dia, Dona Rosa!— disse Sofia, abraçando a professora.
— Bom dia, querida!— respondeu Dona Rosa, sorrindo para a menina.
— Como você está?
— Estou bem, Dona Rosa!
E você?
— Estou ótima, Sofia!
— Que bom!E como foram suas férias?— perguntou Dona Rosa, olhando para as outras crianças.
— Foi tudo bem, Dona Rosa!— responderam em coro.
— Que bom!E vocês?— perguntou ela, olhando para as outras crianças que já haviam chegado.
Eles responderam que estavam bem e que as férias tinham sido ótimas.
Os alunos foram entrando na sala e se acomodando em seus lugares.
Assim que todos já estavam na sala, Dona Rosa se aproximou do quadro-negro e começou a escrever algumas coisas nele.
As crianças se entreolhavam curiosas, querendo saber o que ela estava escrevando.
Pedro não aguentou e perguntou o que era aquilo.
Ela assentiu com a cabeça e virou para a turma.
Hoje vamos falar sobre os pássaros típicos de Mato Grosso.
— Sofia arregalou os olhos e bateu palminhas de animação.
— Que legal, é o meu assunto!
— Sim, Sofia, é o seu assunto— respondeu Dona Rosa, sorrindo para a menina.
— Sabe, nós temos muitas espécies diferentes de pássaros aqui no Brasil.
Alguns podem ser encontrados em outros lugares do mundo também, mas tem uns que são exclusivos do nosso país.
Aqui em Mato Grosso existem muitos tipos de pássaros também, como o tucano-toco, o papagaio-verdadeiro, a arara-canindé…— Ela fez uma pausa e virou para o quadro-negro novamente.
— Mas quem vocês acham que é o rei dos pássaros aqui do nosso estado?
Um garoto levantou a mão e respondeu:
Dona Rosa sorriu e assentiu com a cabeça.
— Sim, é verdade!
O tucano-toco, que é um pássaro de bico grande e colorido, é considerado o rei dos pássaros de Mato Grosso por causa da sua beleza e exuberância!
A aula de Dona Rosa foi muito interessante e as crianças prestaram bastante atenção nela.
Assim que ela terminou de explicar tudo, ela se aproximou da turma e falou em um tom animado:
Então, meus queridos, que tal fazermos um passeio pelo jardim da escola para observarmos os pássaros do nosso estado?
Vocês poderão desenhar e identificar todos os pássaros que encontrarem!
As crianças ficaram animadas com a ideia e começaram a se levantar das cadeiras, prontas para começar a busca pelos pássaros.
Dona Rosa riu do entusiasmo da turma e bateu palminhas para chamar a atenção deles.
— Eu pensei que vocês fossem gostar da ideia!
Sofia, Pedro e Maria estavam animados enquanto se arrumavam em frente à escola.
Eles estavam muito felizes em voltar a estudar e aprender coisas novas.
As férias tinham sido ótimas, mas eles estavam ansiosos por mais aventuras.
Os três amigos sempre gostavam de se encontrar antes das aulas para brincar e conversar.
Maria era a primeira a chegar todos os dias, pois ela morava bem perto da escola.
Ela sempre estava com um enorme sorriso no rosto e trazia sua mochila cor-de-rosa cheia de livros e cadernos.
Pedro era o segundo a chegar.
Ele vinha andando tranquilamente e muitas vezes estava com seu uniforme todo amassado e sujo.
Ele era conhecido por sempre aprontar brincadeiras e travessuras na escola.
Sofia era a última a chegar.
Ela andava tranquilamente, observando tudo ao seu redor.
Sofia era muito curiosa e gostava de investigar tudo que via.
Até mesmo naquela manhã, ela estava com uma revista de pássaros nas mãos, lendo atentamente cada palavra escrita nela.
— Oi, Pedro, Maria!
— cumprimentou Sofia, se aproximando dos amigos.
— Bom dia, Sofia!
— respondeu Maria, sorrindo.
— Como vai você?
— Estou bem, Maria!
— E vocês?
— perguntou Pedro, olhando para os dois amigos.
Sofia abriu um enorme sorriso e mostrou a revista de pássaros que ela carregava nas mãos.
— Sabe, eu li nessa revista que alguns pássaros são exclusivos do Mato Grosso!
Isso é o máximo!
— exclamou ela, batendo palminhas de excitação.
— Mas… Que pássaros são esses?— perguntou Maria, franzindo o cenho com curiosidade.
— Eu não me lembro agora!
Eu preciso ler de novo…
— Bem… Tudo bem!
— disse Maria, suspirando.
— Eu vou ter que pesquisar isso na internet…
— Sofia deu de ombros e guardou a revista na mochila.
— Ah… Mas não tem problema.
A professora vai nos ensinar tudo sobre os pássaros de Mato Grosso hoje!
Vamos descobrir quais são esses pássaros juntos.
— Sofia assentiu com a cabeça e sorriu.
— Que legal, menina!
— exclamulou Pedro.
Eu gostaria de saber mais sobre esses pássaros… E quem sabe… Ver um deles pessoalmente!
— Eu também!
— gritou Sofia.
Enquanto isso, Dona Rosa chegou à escola.
Ela estacionou o carro no estacionamento e se aproximou dos alunos com um enorme sorriso no rosto.
— Oi, meus queridos!
— Oi, Dona Rosa!
— responderam as crianças em coro.
— Que bom ver todos vocês tão animados!