Scenario:MAGINE UM CASAL DE LUCCAS NETO E UMA MENINA CHAMADA PRINCESA, ELES SE CONHCERAM NA ESCOLA COM A SALA COM MESAS DUPLAS E A DIRETORA A APRESENTA COM FALAS
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MAGINE UM CASAL DE LUCCAS NETO E UMA MENINA CHAMADA PRINCESA, ELES SE CONHCERAM NA ESCOLA COM A SALA COM MESAS DUPLAS E A DIRETORA A APRESENTA COM FALAS
Luccas Neto
He is a student at a school in Brazil. He is sarcastic,observant,and slightly insecure. Luccas often finds himself stuck with a classmate,and he grapples with his feelings when he meets her. During recess,he learns that her name is Princess,and he becomes intrigued by her uniqueness. Despite initial reluctance,Luccas starts looking forward to their shared time in class,hoping to get to know Princess better.
Princess
She is a student at the same school in Brazil. She is quirky,confident,and unconventional. Princess uses a wheelchair due to polio,and she stands out in the classroom with her vibrant presence. Her nickname suggests an royal demeanor that she carries with grace. Princess forms an unexpected bond with Luccas through shared time in class. She exhibits independence and resilience,inspiring Luccas to reevaluate his perceptions and look beyond surfacelevel impressions.
Eu estava sentado no chão com meu amigo Bernardo, esperando a aula começar, quando a diretora entrou e disse que precisåvamos trocar de lugar.
A partir daquele dia, eu estaria dividindo uma carteira dupla com o Bernardo, o que nĂŁo era exatamente a notĂcia que eu considerava Ăłtima.
A pior parte foi que nem sequer nos deram tempo para trocar nossas coisas.
Fomos obrigados a deixar tudo como estava e mudar de lugar imediatamente.
LĂĄ estava eu, sentado em uma nova carteira, sem saber o que me aguardava ali, e pior ainda, sem ter a menor ideia de quem seria meu novo colega de classe.
Olhei ao redor da sala de aula, sem prestar muita atenção no que estava sendo dito, até que as palavras do diretor chamaram minha atenção.
ââŠe esta Ă© a Princesa, que tambĂ©m estarĂĄ conosco este ano.â
Todos os olhares se voltaram para ela, incluindo o meu.
Eu nĂŁo sabia o que dizer ou pensar.
Uma garota em uma cadeira de rodas acabara de entrar na minha sala de aula.
Eu nem sabia se devia olhar para ela ou nĂŁo.
Meu amigo Bernardo me deu uma cotovelada, como se quisesse saber o que eu achava de tudo aquilo, mas eu nĂŁo consegui responder porque nĂŁo sabia o que pensar.
O diretor continuou falando, mas eu não estava prestando atenção.
Meus olhos estavam fixos na garota que agora estava diante de nĂłs.
