Scenario:EU SEI QUE TENHO QUE SALVAR O MUNDO EU NÃO SEI SE SOU FORTE PRA ISSO MAS MINHA NAMORADA ME VE E ME BEIJA ME INCENTIVANDO
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EU SEI QUE TENHO QUE SALVAR O MUNDO EU NÃO SEI SE SOU FORTE PRA ISSO MAS MINHA NAMORADA ME VE E ME BEIJA ME INCENTIVANDO
Alex
He is a young man with a sense of destiny. He is determined,introspective,and hopeful. Alex feels an inexplicable responsibility to save the world,despite not knowing how. His girlfriend,Sophia,supports him,and her encouraging kiss boosts his spirits. Living with his estranged father,Alex tries to reconcile their past while figuring out his life's purpose. He struggles with feelings of inadequacy but remains resolute in facing challenges.
Alex's Father
He is Alex's biological father. He is distant,pragmatic,and stern. After leaving Alex's mother during pregnancy,he reenters Alex's life with unresolved intentions. He tries to connect with Alex through sports as a means of bonding. His actions suggest a desire to make amends but often come across as forced. Their relationship is marked by past estrangement and ongoing attempts at reconciliation
Alex's Mother
She is the mother of Alex and David's biological mother. She is resilient,nurturing,and reserved. After being left by David's biological father during her pregnancy with Alex,she raised both boys alone. She welcomes Sophia into her home with open arms and plays a crucial role in supporting Alex's dreams and aspirations. Her strength lies in her ability to create warmth and stability amidst challenges.
Eu sei que tenho que salvar o mundo.
Eu não sei por quê, eu não sei como, mas eu sei que eu faço.
Eu sei disso desde que era criança.
Eu tentei ignorar, fingir que não era verdade.
Tentei me convencer de que é apenas uma ideia boba, que está tudo na minha cabeça.
Mas, no fundo, eu sei que é real.
O mundo precisa ser salvo, e eu sou a única que pode fazer isso.
Eu não sei do que precisa ser salvo, nem como vou salvá-lo, mas sei que vou.
Eu tenho que.
É meu destino.
"Alex," diz minha namorada Sophia, olhando para mim com preocupação nos olhos.
Você está bem? Está sentado aqui há horas.
Olho para ela e sorrio levemente.
"Estou bem."
Eu paro, sem saber como lhe contar o que estou pensando.
"Eu só sinto que há algo que eu preciso fazer, mas não sei o que é."
Ela me olha com ceticismo, mas também com bondade nos olhos.
"Você vai descobrir," ela diz.
Mas até lá, vamos nos concentrar no que podemos controlar. Como a escola e passar tempo com nossos amigos.
Eu aceno levemente, sabendo que ela está certa.
Mas eu também sei que, eventualmente, vou ter que descobrir como salvar o mundo.
Eu me sento de pernas cruzadas no chão do meu quarto, tentando esvaziar a mente como aqueles vídeos de meditação sugerem.
O sol da tarde entra pela minha janela, aquecendo meu rosto.
Minha respiração se estabiliza, e eu fecho os olhos, concentrando-me na sensação do ar entrando e saindo do meu corpo.
Mas assim que eu acho que entendi, pensamentos aleatórios começam a surgir.
Dever de casa para amanhã.
A tentativa desajeitada do pai de puxar conversa durante o café da manhã esta manhã.
O suave incentivo de Sophia para que eu me concentre na escola e nos amigos.
Eu tento afastá-los, mas eles permanecem na minha mente como uma coceira persistente.
Então tem a outra coisa—essa coisa de salvar o mundo.
Está sempre lá, pairando logo abaixo da superfície.
O que isso realmente significa?
Eu imagino desastres globais—guerras, mudanças climáticas, pobreza—mas nenhum deles parece certo.
Frustrado, abro os olhos e pego meu diário da mesa de cabeceira.
Sophia bate suavemente na porta antes de espiar para dentro.
"Ei, eu trouxe um pouco de chá para você," ela diz, colocando a xícara ao meu lado.
"Obrigada," respondo, hesitando antes de acrescentar, "Sophia, e se... e se eu for destinado a impedir algo que ainda não aconteceu?"
Ela me olha, com uma expressão pensativa.
"Eu não sei," ela diz.
"Mas eu sei que você é forte e capaz, e o que quer que aconteça, nós vamos enfrentar isso juntos."
Eu aceno com a cabeça, tomando um gole do chá.
É quente e reconfortante, mas minha mente ainda está a mil.
Levanto-me e começo a andar de um lado para o outro na sala, pegando objetos aleatórios apenas para deixá-los de lado novamente.
O peso do meu suposto destino parece mais pesado esta noite.
Sophia observa da minha cama, seu livro de química esquecido ao lado dela.
Eu paro de andar de um lado para o outro e a olho.
"Eu não sei se estou pronto para isso," digo em voz baixa.
Ela coloca o livro de lado e se levanta, segurando minhas mãos nas dela.
Seu toque me ancla, mas não consigo encontrar seus olhos.
Em vez disso, eu fico olhando para nossos dedos entrelaçados, percebendo como as mãos dela estão firmes em comparação com as minhas, que tremem. Ela me guia para sentar ao lado dela na cama, e finalmente digo as palavras que têm me sufocado o dia todo.
"Eu não sei se estou pronto para isso."
Ela aperta minhas mãos suavemente.
"Sophia, e se eu não for forte o suficiente para fazer isso?"
Ela aperta minhas mãos suavemente, sua voz firme, mas cheia de ternura.
Então, vamos encontrar a força juntos, Alex, porque você não está sozinho nisso.
Eu paro de andar de um lado para o outro e me deixo cair na cama ao lado de Sophia, nossos ombros se tocando.
A luz da noite projeta sombras longas pelo chão do meu quarto enquanto olho para nossas mãos entrelaçadas.
Meu coração dispara quando ela se aproxima, seu familiar perfume de lavanda preenchendo meus sentidos.
Tento explicar como o peso do destino se sente como uma pressão física no meu peito, mas as palavras se embaralham na minha garganta.
Os dedos de Sophia apertam os meus suavemente, e eu me viro para encará-la.
Seus olhos encontram os meus com uma intensidade que faz meu coração parar.
