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MidReal Story
Tentada pelo Amigo da Minha Mãe
Scenario:I stared at the clock, counting down the seconds until Veronica knocked on the door. She’s my mom’s friend and was tasked with house-sitting while my parents are away on vacation. Apparently, they didn’t trust me to be alone at the house.
Finally, I heard the knock. Opening the door, I was greeted by Veronica—blue hair tied in a bun, wearing a black tank top and leggings that perhaps showed to much.
"Heyyyy! Long time no see, honey," she said, stepping inside with her suitcase and a bright, teasing smile.
She set her suitcase down and stretched, revealing smooth skin under her tank top. "Looks like we’ll be alone together for a while," she added with a wink.
Her gaze shifted toward the backyard. "I heard you have a pool... Maybe I'll let you watch as I swim with my bikini on."
Create my version of this story
Christine Windsor
young adult,relationship with Veronica and parents,petite with curly brown hair,curious and naive
Mateo Windsor
Christine's father and Veronica's friend,relationship with Christine and his wife Nicolette,tall with greying hair,protective and trusting
Veronica Carter
house sitter and friend of Christine's mom,relationship with Christine and her parents,striking blue hair in a bun,seductive and manipulative
"Até mais, querida," minha mãe disse enquanto me dava um abraço.
"Divirta-se. Comporte-se."
"Eu vou, mãe," respondi enquanto os observava colocar a bagagem no carro.
Eles estavam indo de férias e pediram à amiga Verônica para cuidar da casa.
Eu não tinha problema com isso.
Verônica era bem legal.
Ela me lembrava da minha mãe, exceto que a Veronica tinha um cabelo azul impressionante, que estava preso em um coque no topo da cabeça.
"Pronto para ir, Sr. Windsor," disse minha mãe enquanto abria a porta do carro para meu pai.
Ele sorriu para mim antes de entrar no carro e dar partida no motor.
"Lembre-se, Christine, você ainda não tem dezoito anos, então nada de festas," meu pai disse pela janela do carro aberta.
Revirei os olhos.
Fiquei parado na entrada da garagem, observando enquanto eles davam ré e viravam a esquina.
Eu observei enquanto as luzes vermelhas das lanternas traseiras diminuíam cada vez mais, até desaparecerem na esquina.
O som do motor deles se dissipou na calma da manhã suburbana.
Minha mão caiu ao meu lado enquanto eu observava o carro deles desaparecer.
Atrás de mim, ouvi os passos da Verônica no calçamento de concreto.
Então a mão dela repousou em meu ombro.
O toque dela permaneceu um pouco mais do que o necessário.
O sol estava apenas começando a nascer, e seu calor acariciava meu rosto enquanto eu permanecia ali, ouvindo os sons do bairro despertando.
Um cachorro latiu em algum lugar próximo.
Os aspersores clicavam em um quintal na rua.
Um cortador de grama começou a funcionar a algumas quadras de distância.
Os dedos de Veronica apertaram meu ombro suavemente.
Afastei a mão dela e me virei para encará-la.
Ela estava perto, e eu conseguia sentir o perfume dela.
Era floral e caro, como o tipo que minha mãe guardava em sua penteadeira.
Verônica ainda me sorria com aquele sorriso cúmplice, como se estivéssemos compartilhando um segredo que eu não conseguia entender.
Cruzei os braços sobre o peito e dei um passo para trás em direção à porta da frente.
"Devemos provavelmente entrar," eu disse, minha voz saindo menor do que eu pretendia.
Verônica me seguiu, seus saltos ecoando no caminho de entrada.
Ela se esticou além de mim para abrir a porta sozinha, seu braço roçando contra o meu enquanto fazia isso.